sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Doce vingança (+18)

Parte I- O monstro

Eu me chamo Alice e tinha uma vida normal, era enfermeira, trabalhava no turno da noite. Tudo ia bem. O único problema era que eu sentia muita falta de minha filha, minha pequena Laura., pois como eu trabalhava durante a noite, nós ficavamos muito tempo separadas. Durante a noite meu marido ficava com nossa filha.



Minha filha sempre foi muito comportada e carinhosa comigo. Mas, de uns tempos ela começou a mudar. ela começou a agir como se estivesse com medo de alguma coisa e vivia muito quieta. Era como se ela estivesse morta por dentro.

Eu cheguei com ela e perguntei;
-- Filha, o que está ocorrendo com você? Por que você está tão triste?

--Por causa de um monstro, ele entrou no meu quarto essa noite e me machucou.. Ele vai voltar essa noite, mamãe não vá trabalhar!!!

Nisso minha garotinha começou a chorar e agarrou no meu braço com toda força e me pediu para ficar em casa. Eu tentei lhe explicar que monstros  não existem e que eu precisava trabalhar, ela parou de chorar e se trancou no quarto.

Ela ficou no quarto a tarde toda, de noite quando eu estava indo para o trabalho eu bati na porta e disse:

--Já vou querida... Fique com Deus

-- O monstro vem me pegar...

-- Monstros não existem princesa, pare com isso.-- como eu estava enganada-- Você ficará bem com seu pai.

Não houve resposta. Com o coração na mão fui trabalhar.

Quando era dez da noite eu resolvi voltar pra casa, pois estava preocupada com minha filha. Quando eu cheguei em casa, estava tudo quieto. Fui direto para o quarto da minha filha. A porta estava entre aberta. Ao entrar vi a pior cena da minha vida. Vi o meu marido, o homem com o qual eu fui casada por 9 anos abusando de minha filha. Ele estava por cima dela fazendo movimentos repetidos e suando muito, minha filha estava amordaçada e com os olhos inchados por chorar. A cama estava manchada de sangue.

Eu andei com cuidado, na ponta dos pés e acertei meu marido com um abajur que eu peguei sem ele ver. Ele caiu por cima de minha filha, desmaiado.

Peguei minha filha no colo e vi que ela sangrava muito. Liguei para a ambulância. Os paramédicos perguntaram:

--O que houve?

-- Um estranho invadiu minha casa e abusou de minha filha. Ele fugiu e eu não vi seu rosto.

-- Fique calma senhora. Nós vamos comunicar a policia e amanhã cedo eles virão. Enquanto isso sua filha irá para o hospital.

Parte II- Doce vingança

Eu voltei com toda raiva para casa. Chegando no quarto o monstro continuava desmaiado. Aproveitando o seu desmaio, peguei uma corda e o amarrei na cama de uma forma que ele ficasse com as pernas bem abertas. Peguei uma faca, espetos de churrasco e um serrote que ele mantinha guardado.

Esperei ele acordar...

Ele acordou atordoado. Eu o olhei no fundo dos olhos e disse;

-- Eu irei fazer você sofrer tanto que irá preferir a morte!

Ele estava amordaçado, mas apesar da mordaça era possivel ouvir seus gemidos. Eu peguei em seu pênis e comecei a acaricia- lo, quando ele estava quase para gozar, peguei o espeto e enfiei em seu órgão genital, até que ele desaparecesse por completo. A cama se encheu de uma mistura de sangue e esperma. Isso era apenas o começo.


A faca serviu para cortar o seu pinto. Com aquele órgão ele nunca mais machucar nenhuma menina. A faca também serviu para cortar seus dedos. Aqueles dedos nunca mais tocaram em minha princesa. O serrote serviu para separar o seu corpo em vários pedaços. Esse monstro nunca mais tocará nem ferirá ninguém.

Após terminar o serviço, eu enterrei os restos de seu corpo no quintal e plantei flores amarelas por cima, as favoritas de minha filha. E fiquei olhando para a terra ainda fofa, em que o corpo foi enterrado, ficava imaginando o quanto ele merecia ter sofrido mais...

Parte III- O recomeço

Dois meses se passaram. A policia encerrou o caso, pois segundo ela não havia provas para continuar o caso. Nem liguei, afinal  já tinha feito justiça. Foi após dois meses que minha filha voltou para casa. Ela ficou muito tempo internada devido a machucados internos.

Quando ela chegou em casa, começou a chorar e perguntou:

-- Mamãe, o monstro está em casa?

-- Não minha filha, o monstro nunca vai voltar... Venha, quero lhe mostrar uma coisa.

Lhe levei pela mão até o quintal. Lá lhe amostrei as flores amarelas e disse:

-- Filha, essas flores são a prova de que eu te amo e de que o monstro nunca vai voltar. Toda vez que sentir medo pense nas flores...

-- Por que mamãe?

-- Por que essa flores são o simbolo do fim do monstro e de um novo recomeço.



Minha filha me abraçou e sorriu, pela primeira vez em meses. Um vento bateu e balançou as flores. O sol se foi dando lugar a noite. O monstro se foi dando lugar as recomeço.

Nota da autora: Infelizmente, muitas crianças sofrem com monstros dentro das casas. Essa creepypasta foi baseada em um caso real que não teve um final feliz. Foi baseado na vida de meninas que não sabem como derrotar o monstro que faz parte da própria familia.

Escrito por: Ana Carolina

2 comentários:

  1. Mt bem pensado.. Só acho q o monstro devia ter sofrido mais
    é realmente triste saber q esses monstros existem

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  2. É monstros sendo massacrados por outros monstros.

    ResponderExcluir

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